sexta-feira, 12 de junho de 2009
**Dicas de uma sexóloga radical e estressada, respondendo as perguntas dos ouvintes:**
com um namorado fixo. O que você acha?
R: Vai ser difícil, todos eles se movem na hora H.
2 - O que fazer para surpreender meu marido que é meio tímido?
R: Apareça com um amante.
3 - Tenho um amigo que quer fazer sexo comigo, mas ele tem um pênis de 20cm.
Acho que vai ser doloroso, o que faço?
R: Manda pra cá que eu testo pra você.
4 - Como faço para seduzir o rapaz que eu amo?
R: Tire a roupa! Se ele não te agarrar, cai fora que é gay.
5 - Terminei com meu ex porque ele é muito galinha e agora estou com outro.
Mas ainda gosto do ex e às vezes ainda fico com ele! O que devo fazer?
R: Quem é mesmo galinha nesta história?
6 - Quero saber como enlouquecer meu namorado só nas preliminares.
R: Diga no ouvidinho dele: 'minha menstruação está atrasada..'
7 - Sou feia, pobre e chata. O que devo fazer para alguém gostar de mim?
R: Ficar bonita, rica e ser legal. Obviamente.
8 - O cara com quem estou saindo é muito legal, mas está dando sinais de ser
alcoólatra. O que eu faço?
R: Não deixe ele dirigir.
9 - Por que, na hora do sexo, quando a gente está no vai e vem, na hora em
que o corpo entra em atrito e faz aquele barulho de quem está batendo
palmas, a gente fica mais excitado?
R: É porque parece que tem torcida, tá ligado? Da próxima vez grite pra
galera
10 - Apesar do meu tamanho, eu tenho apenas 15 anos de idade e não tenho
cara propriamente linda. O que fazer para conseguir comer umas gatas?
R: Nesta idade você tem que comer Sucrilhos, entende?
11 - Sou virgem e rolou, pela primeira vez de fazer sexo oral. Terminei
engolindo o negócio e quero saber se corro o risco de ficar grávida. Estou
desesperada!
R: Claro que corre o risco de ficar grávida. E a criança vai sair pelo seu
ouvido.
12 - A primeira vez dói? Tenho 21 anos e ainda não transei porque tenho medo
de doer e não agüentar.
R: Dói tanto que você vai ficar em coma e NUNCA mais vai levantar. Vê se
deixa de ser fresca, e dá de uma vez, ô Cinderela!!!
13- Posso tomar anticoncepcional com diarréia?
R: Eu tomo com água, mas a opção é sua. Espero que use copo descartável
terça-feira, 26 de maio de 2009
Contribuição do negro na fornação da cultura brasileira
Introdução
Influência religiosa
O samba e a capoeira
Durante o período da revolução de 30, os próprios núcleos de cultura negra se movimentaram para ganhar espaço. A criação das escolas de samba no final dos anos vinte já representara um passo importante nessa direção. Elas, que durante a República Velha foram sistematicamente afastadas de participação do desfile oficial do carnaval carioca, dominado pelas grandes sociedades carnavalescas, terminaram sendo plenamente aceitas posteriormente. No rastro do samba, a capoeira e as religiões afro brasileiras também ganharam terreno. Antes considerada atividade de marginais, a capoeira seria alçada a autêntico esporte nacional, para o que muito contribuiu a atuação do baiano Mestre Bimba, criador da chamada capoeira regional. Tal como os sambistas alojaram o samba em "escolas", Bimba abrigaria a capoeira em "academias", que aos poucos passaram a ser freqüentadas pelos filhos da classe média baiana, inclusive muitos estudantes universitários.
A arte africana envolve um espectro diferenciado, desde representações em pinturas, esculturas e objetos ornamentais de uso permanente e cotidiano para comemorar os ancestrais, cultuar as forças naturais, invocar forças vitais, propiciar boas colheitas, até objetos em geral que acompanham os ritos, as danças e as cerimônias religiosas em sua ampla gama de singularidade.
A influência africana na Língua Portuguesa
Por quase trezentos anos, o Brasil recebeu milhares e milhares de africanos, aqui trazidos como escravos para o trabalho rural ou na mineração. Vieram negros de praticamente toda a África, mas deles destacam-se dois grandes grupos: o guineano-sudanês e o banto. Esses povos falavam muitas línguas, das quais quatro exerceram razoável influência na nossa. Do primeiro grupo, podemos mencionar o iorubá ou nagô (Nigéria) e o eue ou jeje (Benim). Do segundo, o quimbundo (Angola) e o quicongo .(Congo). Uma série extensa de palavras oriundas dessas línguas incorporaram-se ao nosso léxico, especialmente as relativas a:
· Divindades, conceitos e práticas religiosas , ainda hoje utilizadas na Umbanda, Quimbanda e Candomblé - Oxalá, Ogum, Iemanjá, Xangô, pombajira, macumba, axé, mandinga;
· Comidas e bebidas (muitas delas se popularizaram na nossa culinária, notadamente na baiana) - Quitute, vatapá, acarajé, caruru, mungunzá, farofa, quindim, canjica e possivelmente cachaça;
· Roupas, danças e instrumentos musicais - Tanga, miçanga, caxambu, jongo, lundu, maxixe, samba, marimba, macumba (antigo instrumento de percussão) , berimbau;
· Animais, plantas e frutos - Camundongo, caxinguelê, mangangá, marimbondo, dendê, jiló, quiabo;
· Deformidades, doenças, partes do corpo - Capenga, calombo, caxumba, banguela, bunda.
Negros trouxeram gosto por novos temperos e habilidade de improvisar receitas, misturando ingredientes europeus e indígenas. A escravidão deixou marcas indeléveis, em sua grande maioria negativas, na trajetória socioeconômica do Brasil. No que diz respeito ao legado cultural, porém, uma das heranças mais importantes da inserção dos negros na sociedade está na gastronomia. A influência africana na dieta do brasileiro possui dois aspectos. O primeiro diz respeito ao modo de preparar e temperar os alimentos. O segundo, à introdução de ingredientes na culinária brasileira. Nos engenhos de açúcar, para onde foram levadas, as cozinhas eram entregues às negras. Responsáveis pela alimentação dos senhores brancos e com a necessidade de suprir sua própria demanda, os negros passaram a adaptar seus hábitos culinários aos ingredientes da colônia. Na falta do inhame, usaram a mandioca; carentes das pimentas africanas usaram e abusaram do azeite-de-dendê, que já conheciam da África. Adeptos da caça incorporaram à sua dieta os animais a que tinham acesso: tatus, lagartos, cutias, capivaras, preás e caranguejos, preparados nas senzalas. O modo africano de cozinhar e temperar incorporou elementos culinários e pratos típicos portugueses e indígenas, transformando as receitas originais e dando forma à cozinha brasileira. Da dieta indígena, a culinária afro-brasileira incorporou, além da essencial mandioca, frutas e ervas. O prato afro-indígena brasileiro mais famoso é o caruru. A vinda dos africanos não significou somente a inclusão de formas de preparo e ingredientes na dieta colonial. Representou também a transformação da sua própria culinária.
Conclusão
Basta sairmos nas ruas para vermos como a cultura negra influência em nossa vida. Seja num restaurante, onde a culinária afro, é muito popular, numa casa noturna, através dos ritmos africanos. Nas praças através da capoeira, através da religiosidade, e sem falar nos termos e verbetes que abundam nos dicionários.
Respeitar as diferenças é um dos princípios básicos da democracia. Cada povo, cada raça, cada cultura tem identidade própria, peculiaridades que resistem à globalização da economia e da comunicação. A construção de uma sociedade mais justa e feliz ocorre no cotidiano das pessoas com a prática de atitudes positivas em todas as relações humanas, sejam elas familiares profissionais ou comunitárias.
Bibliografia
http://www.portalafro.com.br/arteafricana.htm
http://www.culturanegra.com.br/
terça-feira, 28 de abril de 2009
O que a sociedade impõem para nós ?
Em geral, essa transmição é feita pela internet, revistas, jornais, e principalmente, pela TV. Na maioria, são pessoas bonitas, de pele e olho claro, magras, bem vestidas com roupas de marcas, com cableos modernos. A sociedade, junto com a mídia, quer que todas as pessoas sejam iguais. Mas por que ser todos iguais ? Todos somos bonitos, cada um de sua maneira. Se todos fôssemos iguais seríamos cópias umas das outras. Sofro muito por ser "diferente", sou um pouco acima do peso. Gostaria muito de ser mais magra, mas é difícil pra mim. Fico muito deprimida quando vejo todas aquelas modelos e mulheres magras e bonitas.
Sinto vergonha de sair de casa, até mesmo para ir a escola. Sinto-me como de todas as pessoas olhassem para mim e comentassem sobre meu peso, dando risos e apontando. Não gosto de me sentir assim.
Por que a sociedade faz isso com a gente ?
Eu não gosto.
Queria poder mudar isso. O mundo seria melhor se as pessoas não se sentissem discriminadas.Elas teriam mais ânimo para viver.
Fica aí a minha opinião. ;)